Volkswagen revela preços e inicia venda do Nivus
A Volkswagen iniciou nesta quinta (25) as vendas do Nivus, utilitário compacto de apelo urbano. O carro custa a partir de R$ 85,9 mil na versão Comfortline e chega a R$ 98,3 mil na opção Highline.
O modelo tem motor 1.0 turbo flex (128 cv) e câmbio automático de seis marchas. Todas as versões trazem controles de tração e de estabilidade, seis airbags, freios a disco nas quatro rodas, assistente de partida em rampa, ar-condicionado com saída para o banco traseiro, direção elétrica e faróis com LEDs nos fachos baixo e alto. O porta-malas tem 415 litros de capacidade.
Item de série na versão Highline, o sistema multimídia Volks Play permite agendar revisões diretamente na tela sensível ao toque, além de emitir alertas e detalhar o que está havendo com o Nivus. Também será possível baixar aplicativos de entrega, navegação e estacionamento, entre outros.
O Nivus pode ser equipado com controle ativo de velocidade de cruzeiro, opcional que custa R$ 3.520 na versão Comfortline (incluindo a central Volks Play) e já faz parte dos equipamentos da opção Highline. O sistema faz o carro acompanhar o ritmo do trânsito, com frenagens e acelerações automáticas. O veículo também pode parar sozinho, em caso de emergência.
Com 4,26 m de comprimento, é 6 cm mais longo que o T-Cross, embora tenha menor distância entre eixos.
As rodas de liga leve têm 16 polegadas na versão Comfortline e 17 polegadas na opção Highline. Dados de desempenho e consumo serão aferidos em breve pelo Instituto Mauá de Tecnologia.
O lançamento mantém a estratégia de pós-venda da Volkswagen, que não vai cobrar pelas três primeiras revisões do carro.
De acordo com a montadora, os primeiros compradores terão um ano de seguro gratuito e acesso a audiobooks por meio da central Volks Play.
O Nivus chega ao mercado no momento em que a empresa retoma a produção em suas fábricas no Brasil.
Segundo Pablo Di Si, presidente da Volkswagen América do Sul, a montadora vai precisar de todas as medidas de flexibilização e proteção ao emprego disponibilizadas pelo governo, além de abrir negociação com os sindicatos.
O executivo diz que que esses programas de flexibilização serão importantes neste ano e, provavelmente, continuarão necessários em 2021.